JAC 0 x 1 Imbituba
Terceira derrota consecutiva pode derrubar o técnico Valcir Rebelatto
Jogando mais uma vez em Videira, o time de Joaçaba enfrentou o líder do campeonato para um surpreendente público de 20 pagantes. A escalação era bem diferente daquela que anunciamos aqui durante a semana, a começar pelo goleiro.
Maurício no gol. Baltazar e Michel na zaga. Guto na lateral direita e Alexandre na esquerda. No meio Everson, Lê, Bóbi e Fábio. Douglas e Heitor no ataque.
O jogo era todo do JAC. O Imbituba não é o bicho-papão que todos falam, e não sabe-se como está na lidernça do campeonato. No primeiro tempo, Alexandre foi o destaque da partida, já que o Joaçaba só chegava no gol adversário por meio das faltas, sempre na entrada da área.
Aos 20 minutos, Douglas perdeu um gol impossível de errar. Em cima da linha do gol, sem goleiro, chutou em cima do zagueiro após uma cobrança de escanteio que o goleirão tinha deixado passar. O atacante do JAC não teve uma boa atuação, e ainda joga o tempo todo de costas para o gol, sem chutes. O Imbituba pouco chutou na meta de Maurício, que trabalhou pouquíssimo durante o jogo.
Thiago Fenômeno – Todos sabem que o CFZ Imbituba foi montado pelo Zico, ex-jogador da Seleção Brasileira. Seu filho, Thiago Coimbra é o dono da camisa 10 do Imbituba, e segundo o treinador do time “é o filho do homem, e não pode sair de campo”. Coimbra é âncora do Imbituba. Bastou o jogador ser substituído aos 15 minutos do segundo tempo para sair o único gol da partida. Aos 22 minutos, cruzamento na área, Maurício afasta e Dudu, camisa 11 acerta um chute de primeira na entrada da área. Talvez o único chute a gol do Imbituba na segunda etapa.
Depois do gol, o JAC se desestruturou e a teimosia de Valcir Rebelatto causou revolta nos poucos torcedores e também na diretoria, presente nas arquibancadas do Luiz Leoni. Inadmissível um time sem criatividade em campo e o volante Dinho no banco. Rebelatto também relutou e não subsituiu ninguém no ataque, que pouco chutou na meta adversária. Mais estranho ainda, ordenando que Everson passasse a bater as faltas no lugar de Alexandre. Em todas as cobranças, chutes fracos e sem perigo para o goleiro adversário.
A terceira derrota do JAC na Divisão Especial de 2009 já estava desenhada desde quinta-feira nos treinos, e vinha sido comentada aqui no Blog. Está cada vez mais claro que Rebelatto só escala seus meninos, deixando jogadores experientes e criativos no banco. Cabe à diretoria uma atitude, e é isso que os torcedores esperam.
O q q eu falei, o homem só coloca jogador dle
Pura sacanagem
Ta mais do q na hora d tirar esse cara junto com os jogadores dle po, eu estive ai e sei como funciona, pra vcs ter uma ideia nem animo dava pra treinar sabendo q vc nao ia jogar, pq ele só colocava pra jogar cara dle, tem q tirar ele e o preparador fisico q tbm é traira pra caralho.
Abraço
Nossa que notícia triste, não pude estar presente no jogo, pois estava em Porto Algre participando do FISL (Forum Internacional do Software Livre).
Acho que se tornou insustentável a presença deste técnico amador, sem preparo para comandar um clube do porte do JAC, pois nuca tivemos um início de campeonato tão ruim assim…
O que percebe-se é que não tem nenhum bicho-papão, os times são todos nivelados por baixo, basta melhorarmos um pouco para começar a vir as vitórias…
Concordo…
Creio que se trocar esse paneleiro e trazer alguns reforcos o JAC tem sim chances de ainda se reerguer no campeonato e belicar uma vaga no quagrangular….
A melhor de todas foi o cara subir no alambrado pra comemorar o gol…
Será que dedicou ao Gasparzinho, rzzzzzzzzz.
1. Maurício | 3.Guto | 4.Baltazar | 3.Michel | 8.Bahia | 6.Alexandre | 5.Bóbi | 7.Lê | 8.Everson | 10.Fábio | 9.Douglas | 11.Heitor
Aì tem 12 jogadores hein.
Além de dois números repetidos, o tal do Bahia tá a mais
Segundo a súmula
1- Mauricio
2- Guto
3- Michel
4 – Baltazar
5- Bóbi
6 – Alexandre
7 – Lê
8 – Everson
9- Douglas
10 – Fábio
11 – Heitor
Obrigado pela correção, Fernando. O lateral Bahia substituiu Fábio no início do segundo tempo. E esta foi a única substituição do nosso “professor”. Para um time que pouco criou, é muito pouco.