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O Estádio é muito maior e mais importante do que o JAC
Este post é necessário, porque agora com a péssima fase do futebol profissional cresceram justificativas infundadas para a concretização da traição anunciada de um prefeito que vai pedir voto no estádio com a camisa do time e agora quer derrubar o estádio que ostenta nossa tradição no futebol.
Outros eventos poderiam ser feitos no estádio, sem destruir o próprio patrimônio, como fizeram num passado recente.
Não concordo com o último parágrafo do nobre editor2 quando diz que a fase do JAC pode justificar a traição do prefeito e dar argumentos aos inimigos do esporte que querem não sei por qual motivo derrubar nosso estádio.
No Terreno do TG e Silverão já tem espaço suficiente para fazer um parque maior do que necessário para Joaçaba e para quem iria até lá apenas para andar de balanço ou brincar com as crianças, isso enquanto houver segurança. Enquanto novo, tudo pode funcionar, porque depois, vai saber se terá manutenção… se ficar caro, derruba também é mais simples…
Pior é ouvir o nobre e perdido prefeito fazer discursos baratos que fará o Estádio no campo do Frei Bruno.
Perguntas que ficam no ar.
- O Terreno do Campo do Frei Bruno é municipal?
- O investimento feito no Da Nova será desperdiçado?
- Fariam um Aterro no Rio do Peixe, ou a arquibancada seria para 150 pessoas?
- O Estádio seria maior que a atual nova rodoviária que já é minúscula e nem assim terminam?
- E a reforma do Silveirão já estava no orçamento de que ano?
- Qual o Ginásio municipal de Joaçaba que comporta presença razoável de público?
Em qualquer discussão civilizada, teríamos garantia que o estádio seria destruído quando o novo estivesse pronto, ginásio idem (Ginásio! não quadra coberta como tem muito por aí…)
Será verdade que nunca podemos confiar em políticos, pois eles administram o que é nosso sem ter nada a perder?
Será que Joaçaba deve ser conhecida apenas pelo Carnaval? Será que nada mais em Joaçaba justifica investimentos?
Será que o esporte amador, que outrora trouxe o reconhecimento para a nossa cidade terá que continuar a existir dependendo apenas da iniciativa privada e de abnegados que ajudam como podem?