Blog do JAC – Joaçaba Atlético Clube

Jamais assisti Dragon Ball Z na minha vida.  Acho um desenho para criancinhas gordas, que ficam comendo bolacha Trakinas na frente da TV depois da aula.  Mas nossos fãs rivais de Tubarão pelo jeito assistem, e acharam uma apelação o JAC utilizar o famosíssimo personagem Majin Boo em sua equipe técnica para subir à Divisão Principal do Catarinense.

Abaixo, você compara as fotos do verdadeiro bicho feio, e do Majin Boo do JAC.  Não achei lá essas coisas, mas…

Quem é Majin Boo? Majin Boo é um dos seres mais poderosos do universo Dragon Ball. Feito de energia maléfica concentrada, Boo possui um poder astronômico e, assim como Cell, pode destruir o universo! É capaz de regenerar qualquer parte de seu corpo, por mais fragmentado que esta esteja (é capaz de se regenerar por completo, mesmo que dele só sobre uma molécula). Bibidi o criou unicamente para ajudá-lo em sua meta de dominar o Universo, incluindo o Outro Mundo.  (Obrigado Wikipedia pelas informações mais relevantes do planeta).

Pronto, agora você sabe quem é nosso novo preparador físico, Vinícius, que estreou hoje pela manhã no JAC.  Sabe também quem é o super famoso Majin Boo.  E já tem a quem xingar por ficar trollando aqui no blog.

Que pelo menos o JAC possa desenvolver a habilidade mais famosa de Satan Goss Majin Boo, que é transformar outros times em comidinha…  A primeira chance é logo no primeiro dia de Agosto.  Até lá.

A equipe júnior do Joaçaba Atlético Clube, que disputa o Divisão Especial, goleou a equipe de Concórdia por 6 a 2 na tarde da última quarta-feira (23). O jogo no Estádio Oscar Rodrigues Da Nova, em Joaçaba, foi destaque pela atuação inspirada do camisa 11 Somália, que marcou 4 gols, e por momentos de violência. A poucos minutos do fim, o Concórdia resolveu abrir a caixa de ferramentas e bater – pra valer – nos jogadores do JAC. Com a vitória garantida, os meninos do Joaçaba não cederam as provocações e comemoraram  o término do  primeiro turno com 100% de aproveitamento jogando em casa.

O jogo, que estava inicialmente marcado para o dia 12 de junho (sábado), começou com a equipe de Joaçaba errando muito e desencontrada. Aos 5 minutos o Concórdia abriu o placar para desespero do técnico Zé Roberto que gesticulava muito a beira do campo tentando organizar o time. As orientações do professor foram acatadas e o que se viu no restante do primeiro tempo foi um gol atrás do outro. Só o atacante Somália marcou quatro. Quem também estufou a rede foi o camisa 9 Rogério. Quando o apito sinalizou o fim da primeira etapa, o placar marcava 5 a 1.

Na volta, o Leão do Vale continuou pressionando, atitude motivada por Zé Roberto. “Se pudermos fazer mais, não vamos perder nenhuma oportunidade, porque os outros adversários também não nos perdoaram”, disse. Além querer liquidar a partida o mais rápido possível e somar três pontos importantes, o técnico – que pensa em classificação – estava querendo melhorar o saldo de gols. Apesar dos seis marcados na partida a diferença ainda está negativa (-1). O item, diz o regulamento, é critério de desempate.

Com a bola rolando num jogo aparentemente decido, os jogadores do JAC criaram poucas chances de finalização. Até que o camisa 7 Jardel, numa arrancada aos 30 minutos encontrou o corredor livre e guardou o seu. O time de Concórdia, perdendo de 6 a 1, esboçou uma reação a base de chutes – também tendo como alvo as pernas dos adversários – e conseguiu seu segundo gol. Já nos acréscimos, o clima ficou tenso. Primeiro, numa falta no meio do campo, que deixou Milton de Joaçaba caído. Depois na lateral do campo, o camisa 13 sofreu outra entrada violenta. Alguns jogadores do Concórdia se aproximaram e um deles chutou a cabeça de Milton, ainda caído. A comissão técnica do JAC não esperou o árbitro Ederson Paulo Pegoraro erguer o cartão vermelho e partiu para cima do jogador, que se refugiou no vestiário.

Ânimos controlados, de volta a partida o que sobrou foi a troca de uma dúzia de passes e o apito final. Conduzindo rapidamente seus jogadores ao vestiário, para evitar mais confusão, o técnico Zé Roberto disse estar satisfeito com atuação da equipe, que na avaliação dele vem evoluindo.

Ainda comemorando os três pontos, ele preferiu ser cauteloso em relação ao próximo adversário, a quem considera uma equipe diferenciada. O jogo contra o Videira, neste sábado (26), às 15h30, não deve ser – nem clima para isso existe – uma revanche dos 8 a 1 do primeiro turno. Mas o técnico deixou clara a vontade de vencer a primeira partida do returno, em casa, com uma máxima do futebol: “Cada jogo é um jogo”.

Informações da Assessoria de Imprensa do JAC

Todo começo de temporada é a mesma história. Começam as apostas milionárias para adivinhar em que cidade o NEC vai jogar.   O time do eterno louco presidente Egon da Rosa já jogou em Navegantes, já jogou em Caçador (O Navegantes de Caçador, 2007 se não me engano), e voltou a Navegantes jogando em Camboriú (com direito a jogar um campeonato inteiro com o estádio interditado).

Mas este ano o NEC foi muito mais longe.  Subiu a Serra Catarinense e foi parar na cidade de Lages, sabe-se lá Deus a troco de quê.  Se bem que em ano político e com lageano candidato a governador, não duvido mais de nada.  O time disputará a divisão de acesso (3a Divisão) do Campeonato Catarinense,  que terá também a participação do nosso eterno rival Internacional de Lages.

E devido a esta grande novidade, ninguém ganhou o leitão do bolão.  Eu havia apostado na desistência do NEC, e você?

Será que vão abrir o caixão?

É parece que o vexame do rebaixamento dentro de campo da Chapecoense não foi o último capítulo desta novela.

Após tentativas de movimentação de forças políticas para uma virada de mesa sem exito, e uma forçada de barra para que a segunda divisão seja jogada no primeiro semestre em 2011, o que também é absurdo, mas ainda incerto.

Agora a nova jogada fora das 4 linhas, veio com o pedido de licença do Atlético de Ibirama (Marchetti resolveu fechar a mão!), abrindo vaga na primeira divisão. Como está situação não está prevista em regulamento tem tudo para ir parar no Tribunal, segundo declarações de Rodrigo Capella Dir Jurídico da Federação.

Há duas possibilidades. A primeira seria abrir o caixão da Chapecoense e ignorar seu rebaixamento. A segunda seria abrir uma terceira vaga na divisão especial.

Agora vai começar a novela…

De um lado Rodrigo Capella aponta para o Tribunal, Delfin quer abrir o caixão. Façam suas apostas!!!

Maiores detalhes no Blog do Rodrigo e no Futebol SC.

Pois é quando o Deczka me disse não podemos perder a piada, concordei de pronto. Afinal faz parte da rivalidade.

Já queria escrever há algum tempo um post que deve causar impressões diferentes nos torcedores do JAC.

A pergunta principal é: foi bom ou ruim o rebaixamento da Chapecoense?

Existem dois lados nesta história, se por um lado a rivalidade faz com que fiquemos muito felizes e eufóricos fazendo piadas e etc, por outro vem aquilo que o Douglas falou no seu comentário no post anterior. Será melhor aguentar os times do Litoral ou Vale? Olha o exemplo do Rodrigo (Jornalista de Brusque) que acha o Brusque o melhor time do mundo, ao estilo Galvão, na derrota detona, na vitória é o máximo. Não acho que ele esteja errado ao defender o Brusque, acho que a imprensa de maneira geral dá muito palpite furado, só falar no microfone é fácil, mas fazer futebol não é uma tarefa simples.

A Chapecoense deste ano é um exemplo de que não podemos subestimar a realidade. Com o crescimento do ano passado, apareceu investimento e mais uma vez ficou provado que só dinheiro não faz futebol, pois está claro que o problema lá não foi dinheiro e muito menos a falta de torcedores.

Acredito que eles devem voltar rápidinho, não tanto quanto o Brusque que voltou no mesmo ano, onde pode até ter sido legal dentro do regulamento, mas com certeza não foi moral. Sem contar o Joinville que virou a mesa e jogou um torneio com Videira, Camburiuense e outros.

Esperamos não encontrá-los na segundona, afinal queremos o JAC na primeira divisão em 2011. Provável clássico marcado para 2012.

Mais uma pergunta fica no ar. Para o JAC seria melhor o campeonato sem a Chapecoense?