Blog do JAC – Joaçaba Atlético Clube

Douglas
O sonho do JAC era revelar o jovem atacante, que é de Joaçaba.  No primeiro jogo, emplacou três gols contra o Hercílio Luz e parecia iniciar uma temporada meteórica.  No entanto, perdeu produtividade nos jogos seguintes, não perdendo a mania de jogar de costas para o gol.  Ainda, uma lesão no púbis tirou o jogador do campeonato ainda no primeiro turno.

Heitor
Contratado para o lugar de Douglas, mostrou força e habilidade já nos primeiros jogos.  Depois da chegada de reforços foi para o banco e lá ficou por muito tempo. Mesmo quando o jogo tinha suas características, ficava no banco. No final, voltou a jogar e apresentou-se bem, marcando alguns gols.

Henri
Estreou com um golaço contra o VEC, além de um belo jogo dando muito trabalho a zaga adversária. Marcou também contra o Juventus em uma quase reação contra o time de Jaraguá.  Passou a figurante no ataque em alguns jogos, mas no último jogo marcou por quatro vezes e deu mais dois passes para os gols de Heitor e Fabinho.  É o legítimo matador. Muito técnico e com excelente domínio de bola.

Pablo
“El Gordo” não teve muitas chances de jogar.  Chegou no final do campeonato e precisou ceder a posição para Henri e Marcelo.  Contra o Porto, no returno, não agüentou o jogo todo e precisou ser substituído, mostrando que não estava em grande fase.  Muitos erros de passes e poucas finalizações.

Marcelo
Em 2008, foi o destaque no campeonato catarinense da divisão especial. Chegou ao JAC em 2009 emprestado pelo Brusque, como o grande atacante matador. Demorou 3 jogos para desencantar.  Seu primeiro gol pelo JAC foi uma pintura, de cobertura, contra o Próspera.  Mostrou ainda habilidade em um outro golaço contra o Camboriu.  Chegou a jogar no sacrifício e simpático, acabou o campeonato com um jogador muito querido pela torcida.

Bob
Começou o campeonato no JAC e ali ficou até o final com muita garra.  Desacreditado no início, era desajeitado e não mostrava ter muito jeito com a bola.  Fez todos morderem a língua e passou a se destacar na marcação. Um gigante, guerreiro.  Exagerou algumas vezes nas reclamações e levou alguns cartões amarelos, mas que são apagados da memória do torcedor devido ao excelente futebol de pegada demonstrado até o final.

Everson
Jogador muito técnico com excelente visão de jogo. Marcou um golaço de falta contra o Próspera no primeiro turno, e depois deu uma apagada nas finalizações.  As vezes no meio, algumas outras como atacante, o jogador era titular absoluto do JAC e coordenava muito bem o setor do meio de campo. Embora não fosse um jogador muito forte fisicamente, se destacava pela técnica e visão de jogo. Além é claro de sempre buscar o jogo.

Guto
No começo, destacava-se na equipe.  Foi lateral, atacante e meio de campo, mas acabou sumido no banco de reservas do time.  Talvez pelo fato de seu tio ter largado o cargo de técnico, ou então porque não mostrava mais tanta habilidade depois da chegada dos reforços. Instável entre boas e péssimas atuações, esteve com o JAC desde o início até o final do campeonato.

Dieguinho
Prata da casa, teve boas chances no início do campeonato quando o time ainda não tinha um elenco completo.  Com o tempo também foi apagado, mas quando foi chamado demonstrou um futebol de velocidade.  É um menino novo que tem muito a crescer ainda no JAC.

Thiago Recife
Jogou apenas o jogo festivo no dia 1 maio, muito pouco tempo para observar. Estava escalado nas primeiras partidas, mas depois transferiu-se para o time de Caçador. Não conseguiu mostrar seu futebol por aqui.

Fabinho
Jogador habilidoso que veio da melhor escola de formação de atletas do Brasil, o Tigres do Rio de Janeiro.  Foi pouco aproveitado pelos dois técnicos que passaram pelo JAC, mas nas poucas chances conseguiu mostrar sua habilidade, tanto como meio de campo, como no ataque. Segundo relatos destacava-se nos treinos. Jogador com característica de prender a bola, importante para algumas situações.

Dudu
Um dos melhores jogadores do JAC na temporada, coordenava as jogadas no meio de campo e acertava passes incríveis deixando os atacantes na cara do gol. Corria bastante, as vezes mais do que a bola. Pecava, porém, nas cobranças de falta e escanteio, com um péssimo aproveitamento em bolas paradas.

Fabiano
Jogador de futsal, chegou ao JAC no final da temporada.  Por ter vindo das quadras, tem um futebol com a bola mais presa, dribles curtos e pouca velocidade.  Mas conseguiu mostrar seu potencial, principalmente na última partida contra o NEC, quando mostrou à torcida que tem fome de gol.

Lê
Capitão do time desde o início do campeonato.  Para os torcedores, o calvário do time. Para a diretoria, um dos melhores atletas que por aqui passaram em 2009.   Apresentou-se à Chapecoense um dia antes da última partida do JAC.   Por melhor que fosse o jogador, é difícil elogiá-lo quando tem um aproveitamento de 25% em penalidades cobradas, mas fica aqui então o elogio da diretoria. As vezes dava a impressão que não poderia ser sacado do time, pois jogava mau quase sempre e nunca era substituido.

Dinho
O nosso xerife no meio de campo.  Injustiçado por Valcir Rebelatto no início do primeiro turno, precisou da intervenção da diretoria para voltar à posição de titular.  Mostrou então para o técnico porque está no JAC desde 2007.  Experiente e dono de um futebol pacífico, teve algumas atuações péssimas, mas não deixou a peteca cair.  Seu aproveitamento foi excelente em 2009 e o JAC já conta com o atleta para a próxima temporada. Dinho já é de casa, talvez só os pássaros (quero-quero) conheçam melhor o sofrido gramado do Da Nova.

Gil
Jogou durante toda a temporada, mas não foi devidamente escalado pelo técnico Rebelatto, que preferia improvisar outro atleta na lateral direita.  Apesar de demonstrar uma certa inocência, destacou-se nos últimos jogos, puxando o time para o ataque em lances de bola aérea. Embora tivesse algumas dificuldades na marcação principalmente.

Alexandre
Originalmente não é lateral.  Atleta do JAC em 2008, atuava no meio de campo, mas foi improvisado na lateral esquerda durante todo o campeonato por motivos ainda incertos.  Não teve o melhor ano da sua carreira, mas quem o conhece sabe que joga com verdadeiro amor à camisa do time. Além de ter jogado no sacrifício alguns jogos do campeonato.

Michael
Zagueiro forte, de pegada.  Começou mal, mas aos poucos se encontrou em campo. Teve uma contusão séria quando estava em uma fase impecável, e precisou deixar o clube mais cedo.  Ao lado de Baltazar, iniciou a fase de bons zagueiros no JAC.

Baltazar
Uma das primeiras contratações do clube após o início do campeonato, era lento e perdia muitos lances na velocidade e em bolas pelas costas.  Ao longo do campeonato revelou-se um bom zagueiro, brigador até o último minuto.

Marquinhos
O mais técnico dos zagueiros.  Jogou no sacrifício em alguns jogos devido a uma lesão. Foi zagueiro, meio de campo e até atacante.  Calmo e  com muita visão de jogo, era muitas vezes, o responsável pelos contra-ataques, deixando atacantes na cara do gol, além de fazer gols.

Nonso
O simpático nigeriano chegou ao JAC no final do campeonato e jamais começou uma partida como titular. Não teve muitas chances de mostrar seu futebol já que sempre entrava para segurar o jogo no final da partida, mas pode demonstrar sua força física pra cima dos grandalhões das equipes adversárias.

Índio
Algumas vezes ao lado de Marquinhos, outras ao lado de Baltazar, ajudou a construir a melhor zaga que o JAC teve nos últimos tempos.  Ex-zagueiro do Marcílio Dias, foi alvo de piadas dos locutores de Itajaí no jogo contra o NEC em Balneário Camboriu e então mostrou porque veio à Joaçaba. Teve uma suspensão ridícula devido a uma reclamação no jogo contra o VEC.  Segundo o árbitro, Índio teria o espancado com um dedo. Zagueiro forte e de muita raça.

Sidney
Jogou apenas uma partida, a última contra o NEC.  Entrou no segundo tempo substituindo o improvisado Alexandre na lateral esquerda.  Em pouco tempo mostrou ser um jogador rápido e com bom domínio de bola, apenas isso. Uma partida apenas é pouco para outros comentários.

Alex
Veio da base do JAC em 2008.  Bom goleiro, mas não dava segurança ao time. Teve boas e más atuações e acabou deixando o clube, aceitando o convite do Operários Mafrenses.  Sua saída ainda está mal explicada, e teria sido causada pelo técnico do JAC na época, Valcir Rebelatto.

Maurício
Jogou o campeonato todo pelo JAC.  Inexperiente e jovem, porém, é uma das armas do JAC para os próximos anos.  Substituiu os goleiros à altura quando foi solicitado.

Rudi
Chegou no JAC após alguns jogos sem goleiro reserva.  Excelente goleiro, salvou o JAC por muitas vezes tanto no Oscar da Nova quanto fora dos domínios do Leão.  Após a saída do preparador de goleiros, recebeu uma proposta do Paraná e não pensou duas vezes.

Angelo
As crianças de Joaçaba já mudaram até a oração do Santo Anjo. Agora é Santo Angelo.  Excepcional em todas as atuações pelo JAC, o goleiro gaúcho é certamente responsável por muitos pontos conquistados pelo clube.  Fechou o gol em muitos lances, e foi fundamental em partidas nas quais o JAC era pressionado. Demonstrava muita calma e confiança fruto de sua experiência.

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