O desempenho do Joaçaba Atlético Clube na Divisão Especial, em especial na partida contra o Atlético Tubarão no último domingo (19), na qual saiu derrotado dentro de casa, motivou uma conversa entre o presidente Coelho e o técnico Osmar Magalhães na manhã da última quarta-feira (22). Com três empates, duas derrotas e apenas três vitórias, o dirigente entende que os 12 pontos conquistados estão abaixo das expectativas. “Foi uma conversa franca e muito positiva. Entendemos que algumas coisas precisam ser reavaliadas pelo Magalhães, mas confiamos no trabalho dele”, afirmou o presidente.

Em sexto lugar na tabela, o Joaçaba não tem condições de terminar o turno dentro do G4 e atingir a meta definida no início da temporada. Caso vença o XV de Outubro no próximo domingo, empatará com a equipe de Indaial no número de pontos, porém ficará com a quinta posição pelo critério de desempate (maior número de vitórias). Isso se o Marcílio Dias conseguir tirar os três pontos do Hercílio Luz, que jogará em casa. Cálculos e probabilidades à parte, uma vitória foi a solicitação feita pelo dirigente do JAC a Magalhães, que continua a comandar o time.

Para quem ouviu o técnico colocar o cargo a disposição em entrevistas concedidas logo após da derrota do domingo, a reunião acendia para a saída, antes de forçada, consensual. “Não vivemos uma situação desesperadora, mas a cobrança existe aqui no Joaçaba e em qualquer outro clube. O futebol é resultado”, disse o Magalhães a propósito da reunião, ao que completou tranqüilamente: “A troca de comando é natural. Os técnicos que vencem continuam no cargo”.

Para continuar a frente do JAC e conduzi-lo à primeira divisão em 2011, o que é desejado pelo técnico, ele já avisou que irá mudar de postura, principalmente no que diz respeito aos seus comandados. Insatisfeito com a atuação de alguns jogadores (ele não revelou nomes), a promessa é escalar um time bem diferente daquele que normalmente começou as partidas até a última rodada.

“O jogador tem que se doar 100% em campo, caso contrário vai sair, seja quem for”, advertiu.

As mudanças no Da Nova começaram nos treinamentos. A preferência de exercício do treinador é o chamado “campo reduzido”, mas ao longo desta semana, mesmo sob chuva, foram realizados três coletivos. O que é curioso, isso porque o próprio Magalhães sempre declarou ser contra o jogo-treino. O último aconteceu na manhã desta quinta-feira (23) e amanhã às 15h será realizado mais um. A justificativa é óbvia e infalível: condicionar os jogadores as situações reais de jogo.

O último desafio do turno – O jogo contra o XV de Outubro, o último do turno, é decisivo para o Joaçaba. “Com uma vitória, começamos o segundo turno bem, seguindo nossas projeções de estar no G4 e participar do quadrangular que nos levará à primeira divisão”, afirmou Magalhães.

Nesta rodada-chave, na qual se enfrentam adversários diretos pelas vagas no quadrangular, o calculo é simples. O JAC precisa vencer e torcer para que o Marcílio Dias conquiste três pontos contra o Hercílio Luz, que está em quinto (uma posição a frente do JAC, mas com o mesmo número de pontos). Em quarto está o time de Indaial, com 15 pontos. XV de Outubro e Joaçaba se enfrentam domingo (26), no Gigante do Vale, em Indaial, às 16h.

Completam a 9ª rodada:
Atlético Tubarão x Concórdia, Tubarão (jogo revelará o campeão do turno).
Camboriú F.C x Próspera, em Camboriú.
Hercílio Luz x Marcílio Dias, em Tubarão.
Videira x Porto, em Caçador

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Informações da Assessoria de Imprensa do JAC

Hoje é 8 de Setembro, dia do natalício do Tatá, o mais querido do JAC.  Deixamos aqui a nossa homenagem a este lutador, que é hoje uma das bases do JAC.  Temos a certeza que sem ele, as coisas não funcionariam tão bem.

Maratonista, Roupeiro, Massagista, Mordomo, Auxiliar Técnico, Pai, Avô e amigo da galera.

Em clima de quem está na quinta posição no campeonato, o Jac treinou nesta quinta visando jogo contra o Concórdia

Após o empate sem gols contra o Próspera, no último domingo (22), o técnico do Joaçaba Osmar Magalhães solicitou à Diretoria do Clube a contratação de mais dois atletas para o ataque. Na avaliação dele, “o time precisa de um atleta ‘matador’, e de outro para atuar como meia-atacante”. Diante do retrospecto do JAC no campeonato, o assunto foi pauta de muitas conversas no Da Nova. Conclusão: procura-se por reforços.
De acordo com o Diretor de Futebol do JAC Romeu Macedo,  a busca começou por dois atletas que atuam em São Paulo. No entanto, a negociação com o possível meia “salvador” já fracassou.  Por enquanto, ficou acertada apenas a questão salarial do novo “homem de área”, mas a conversa com o empresário do goleador sobre a transferência para Santa Catarina é ainda incipiente. Macedo acredita, assim como o técnico Magalhães, que o time realmente precisa dessas peças para o time engrenar no campeonato.

Ainda sobre negociação de contratos, o recém-chegado Amauri, que havia assinado com o JAC há menos de duas semanas, não faz mais parte do elenco. O meia de ligação de 22 anos chegou a assinar um contrato de risco, mas sequer  vestiu a camisa do Leão do Vale e se despediu. Pelo que ele demonstrou nos treinos, há quem diga que o jogador fará falta.

Nesta quinta-feira (26), o JAC treinou visando o jogo fora de casa contra o Concórdia, no sábado (28). Desfalcam o JAC para a partida, o zagueiro Oliveira, o meia Adãozinho e o atacante Douglas, todos machucados. Quem não atuará também é Marcelo Casimiro, que cumprirá suspensão. Ao que tudo indica,  Lalana entrará no lugar dele. O jogo será no Estádio Domingos Machado de Lima, às 18h30.

Magalhães arma o time para domingo. Será que o gol vai sair?

Depois de um novo empate sem gols, já tem torcedor do Joaçaba fazendo “bolão” e tentando adivinhar quando é que sai o primeiro tento do time na temporada. Distante dos bilhetes da sorte e das brincadeiras, mas com a prancheta do esquema tático em mãos e trabalho, o técnico do Joaçaba Osmar Magalhães também fez sua aposta. Para ele, a bola entra neste domingo (22), na partida contra o Próspera, em Criciúma.

A afirmação foi feita na tarde de hoje durante o treino. Enquanto os jogadores aqueciam, o técnico disse que o time está cada vez mais ofensivo e que o na última partida esteve muito próximo de se comportar de forma ideal em relação ao esquema tático. “O que eu não posso é entrar em campo e fazer o gol”. Magalhães salientou ainda que as equipes estão tática e tecnicamente muito semelhantes. Citou como exemplo o último jogo, contra o Marcílio Dias.

Ainda sobre o gol, que ainda não saiu, e a cobrança da torcida, ele justificou a escassez do JAC considerando que o líder da Divisão Especial, o Atlético de Tubarão, tem saldo de 2, e que ter saldo de 1 é normal num campeonato equilibrado.

Para o jogo do domingo, o técnico ainda não sabe (ou preferiu não revelar) quem entrará no lugar do volante Lalana, que cumprirá suspensão automática por ter recebido cartão vermelho. Na disputa pela vaga estão Juninho, Adão e Eduardo, este último parece ter a predileção do comandante. Quem não entra em campo no final de semana é Linha. O atacante, que sente uma contratura muscular, não treinou hoje e será poupado para que se recupere.

O Joaçaba viaja para o sul do Estado neste sábado, às 13h. O jogo contra o Próspera será no Estádio Mário Balsini, às 16h. Apita Leandro Messina Perrone, de 37 anos, de Itapema.

CLASSIFICAÇÃO
Com o empate da última quarta-feira com o Marcílio Dias, o JAC figura na quinta posição da tabela, com 55% de aproveitamento no campeonato. A vitória em Criciúma é essencial para que o Leão do Vale continue entre os primeiros.

Nesta quarta-feira (18), às 19h30, o Joaçaba Atlético Clube enfrenta o Marcílio Dias pela 3ª rodada do turno da Divisão Especial. Jogando em casa, o Leão pode chegar à liderança caso vença a partida. Mesmo com alguns atletas machucados ou em recuperação, o técnico Osmar Magalhães garante que pela primeira vez no campeonato terá a chance de escalar um “time completo”.

A expectativa de uma boa atuação é do tamanho do anseio da torcida em comemorar o primeiro gol feito por um jogador do JAC.  Apesar do retrospecto favorável do time (em dois jogos, marcou quatro pontos), os artilheiros do Joaçaba ainda não balançaram as redes. Porém, o clima no Da Nova é de otimismo pela vitória. Para a comissão técnica, o sentimento foi alimentado ao longo dos últimos sete com muito trabalho. Além as atividades físicas, foram realizados dois treinos à noite, numa tentativa de aclimatar os jogadores as condições da partida e fazer disso uma vantagem.

Sobre o time adversário, Magalhães disse se tratar de uma equipe consistente. O Marcílio Dias venceu os dois jogos que disputou na Divisão Especial e, apesar de ter jogado no final de semana pela Série D do Campeonato Brasileiro, não deverá fazer da rotina mais intensa de jogos um problema. O time de Itajaí, segundo previsões abalizadas do técnico do JAC, dará trabalho à defesa do Leão.

O setor, a exemplo do ataque, terá atenção especial no último treino antes da partida. Na noite desta terça-feira (17), a partir das 19h, os jogadores do Joaçaba voltam ao campo a fim de serem avaliados pelo técnico e escalados como titulares. No entanto, Magalhãe divulgará a lista – provavelmente sem surpresas – apenas momentos antes da partida.

Informações de Herton Farias, da Assessoria de Imprensa do JAC.

Parece redundante dizer que os jogadores do Joaçaba Atlético Clube tiveram mais um dia de trabalho físico pesado. Na primeira edição do BlogCast do JAC (se não ouviu ainda, ouça!), o preparador físico do time já havia adiantado que a semana seria de muito trabalho, levando em consideração o fôlego (ou falta dele) da maioria dos jogadores na partida contra o Camboriú, no último domingo. Porém, na tarde desta quarta-feira (11) Vinícius Vaz estava inspirado. Durante quase duas horas, o grupo – que já havia treinado de manhã- teve de passar por circuitos montados no gramado, que levaram a maioria ao esgotamento (alguém dúvida que era essa a intenção?).

O preparador deu nova prova do seu estilo de trabalho, que já vem se tornando comum no campo do Da Nova, local do treino. “Tem de fazer com vontade. Vamos! Vamos! Dispara! Dispara!”, bradava em direção aos atletas (exceto Júlio e Eduardo, que faziam compressas de gelo e não participaram das atividades). No entanto, os gritos antes de serem de cobrança eram de incentivo. E ninguém mostrou corpo mole. Dedicação total e trabalho sendo levado a sério.

Exemplo disso é o atacante Adãozinho, que mesmo aguardando resultado de uma ressonância para saber se opera o joelho direito, também estava lá trabalhando. O atleta treinou separado, fez exercícios leves, correu ao redor do gramado e deu seu recado. “Espero estar recuperado logo e a disposição do professor Magalhães”, disse.

Informações do colega de Blogcast e agora torcedor do JAC:  Herton Farias, da Assessoria de Imprensa do Joaçaba Atlético Clube.

Matéria da RBS TV, veiculada no Jornal do Almoço e produzida pelo repórter e amigo Kleber Pizzamiglio, com imagens de Vilmar Cutrina Zanella.  Pelo vídeo dá pra ter uma boa noção do jogo do último domingo.

Espaço também para o Goleiro Júlio, que depois de uma péssima atuação em um dia pouco inspirado contra a Chapecoense, calou a boca da torcida e dos editores deste humilde blog, somando preciosos pontos no Ranking BDJ, que vai eleger o JOGADOR DO ANO em 2010.  Atenção à indignação do reporter da Bandeirantes de Tubarão, que até hoje não entende a saída do goleiro Júlio do plantel do Hercílio Luz.  Ele, assim como Somália e Indião, acompanhou Osmar Magalhães em sua volta à toca do Leão do Vale do Rio do Peixe.

O Jornal Raízes Diário, edição de 26 de Julho confirmou a nota dada aqui no Blog na sexta-feira.  Que Magalhães lê o blog, não era dúvida, mas que ele concordava com certas opiniões, é algo novo.

Abaixo, você pode ler parte da matéria da Repórter Paula Patussi, que tem acompanhado o JAC desde o início dos treinos.

E hoje começa a contagem regressiva para domingo.  Qual será a equipe inscrita no BID da CBF?

Lê foi o mais cobrado do grupo, e foi levado pro cantinho pelo técnico para uma conversa séria.

Na tarde desta sexta-feira (23), o JAC fez um coletivo no encharcado gramado do Da Nova. A situação do campo do Estádio, que não consegue mais absorver tanta chuva, foi a menor das preocupações do técnico Osmar Magalhães, isso porque a grama que receberá a estreia do time deve se recuperar até o próximo dia 1º de Agosto. No entanto, o que parece ser problema e causar dor de cabeça é o posicionamento dos atletas dentro das quatro linhas.

Magalhães, que durante todo o coletivo de cerca de 50 minutos cobrou do time a execução do esquema tático, mostrou-se irritado ao fazer as exigências. Depois, aos jornalistas, afirmou que odeia fazer os chamados coletivos “porque tem que ficar xingando ou chamando a atenção de alguém o tempo todo”. Que o diga o meio-campista Lê, com quem o técnico bateu um papo particular de aproximadamente 5 minutos logo após o término da partida.

No decorrer do jogo-treino houve três substituições na equipe titular, que venceu os reservas por 2 a 1. Na lateral direita Juninho por Alisson, no meio-campo Anderson por Recova e no ataque Rogério por Adão. Os demais foram: Júlio, Índio, Oliveira, André, Igor, Lê, Marcelo Casimiro e Linha. Marcelo Fattori, com cólicas renais, não treinou, mas a saúde do atacante – por enquanto- não preocupa, uma vez que se recupera satisfatoriamente.

Informações do jornalista Herton Farias, da Assessoria de Imprensa do JAC.

Em 2009 assistimos a todos os jogos do JAC em casa, fosse em Joaçaba ou em Videira no início do campeonato.  Acompanhamos também alguns dos jogos fora de casa e sempre que possível, um de nós estava no campo durante treinos e coletivos.

Fomos enfáticos desde o terceiro ou quarto jogo, dizendo que Rebelatto não era o técnico ideal para a equipe no ano passado.  Também cansamos de apontar as falhas do volante Lê, que na época era o capitão do time.   O armador não saía da campo de jeito nenhum.  Chegou a receber três cartões amarelos seguidos, e mesmo assim, não foi suspenso pela FCF pois seu nome não constava na lista de jogadores punidos, na súmula do juíz.

Falamos, gritamos, levamos faixas ao estádio, imploramos à diretoria… Recebemos em troca, somente metade do que pedíamos em nome da torcida.  O JAC, depois de negociar com Granitti sem sucesso, trouxe para o Da Nova o Ex-Porto, Osmar Magalhães.  O resultado desta troca todos já sabem.  Tivemos um feliz segundo turno com grande chance de classificação.  O que faltou para classificar?  Converter um pênalti, talvez.

Já no primeiro jogo da temporada, amistoso, hora de testar jogadores, apontamos as falhas pessoais do titular absoluto do time, que este ano pelo menos não é capitão.  Fomos criticados, apontados como anti-JAC e acusados de perseguição.  Garanto a todos que perseguição não é, mas pode ser um ódio contido desde 2009 quando vimos a classificação passar longe de Joaçaba.

Talvez nossa atitude possa atrapalhar os planos de Osmar Magalhães, em quem depositamos toda a nossa confiança.  E depois de seu compromisso assumido na data de ontem, temos a obrigação de apoiá-lo.  Então, a partir de hoje, não se fala mais de determinado atleta, em quem também passamos a acreditar.  Se Romeu Macedo (Dir. Futebol) acredita tanto em seu potencial a ponto de contratá-lo, e Magalhães a ponto de escalá-lo como titular absoluto, quem somos nós, meros torcedores, para desacreditar?

Força Leão.  Que venham os resultados positivos em 2010.