Archive for the ‘Jogadores’ Category
Jornal Raízes confirma insatisfação de Magalhães
O Jornal Raízes Diário, edição de 26 de Julho confirmou a nota dada aqui no Blog na sexta-feira. Que Magalhães lê o blog, não era dúvida, mas que ele concordava com certas opiniões, é algo novo.
Abaixo, você pode ler parte da matéria da Repórter Paula Patussi, que tem acompanhado o JAC desde o início dos treinos.

E hoje começa a contagem regressiva para domingo. Qual será a equipe inscrita no BID da CBF?
Reforço anunciado
A boa (?) notícia no Joaçaba chega nesta segunda-feira (26) e atende pelo nome de Eduardo Ferreira. Ele é o novo contratado do JAC.
O lateral direito jogava no Ypiranga de Erechim e está há pelo menos 3 meses parado. Fora de ritmo, ele deve estar em condições de jogo – segundo Magalhães – na 4ª ou 5ª rodada.
JAC faz coletivo em campo encharcado mas o problema é outro

Lê foi o mais cobrado do grupo, e foi levado pro cantinho pelo técnico para uma conversa séria.
Na tarde desta sexta-feira (23), o JAC fez um coletivo no encharcado gramado do Da Nova. A situação do campo do Estádio, que não consegue mais absorver tanta chuva, foi a menor das preocupações do técnico Osmar Magalhães, isso porque a grama que receberá a estreia do time deve se recuperar até o próximo dia 1º de Agosto. No entanto, o que parece ser problema e causar dor de cabeça é o posicionamento dos atletas dentro das quatro linhas.
Magalhães, que durante todo o coletivo de cerca de 50 minutos cobrou do time a execução do esquema tático, mostrou-se irritado ao fazer as exigências. Depois, aos jornalistas, afirmou que odeia fazer os chamados coletivos “porque tem que ficar xingando ou chamando a atenção de alguém o tempo todo”. Que o diga o meio-campista Lê, com quem o técnico bateu um papo particular de aproximadamente 5 minutos logo após o término da partida.
No decorrer do jogo-treino houve três substituições na equipe titular, que venceu os reservas por 2 a 1. Na lateral direita Juninho por Alisson, no meio-campo Anderson por Recova e no ataque Rogério por Adão. Os demais foram: Júlio, Índio, Oliveira, André, Igor, Lê, Marcelo Casimiro e Linha. Marcelo Fattori, com cólicas renais, não treinou, mas a saúde do atacante – por enquanto- não preocupa, uma vez que se recupera satisfatoriamente.
Informações do jornalista Herton Farias, da Assessoria de Imprensa do JAC.
O original e a cópia

O original (esquerda) e o nosso Bruno, do JAC (direita).
Falem o que quiserem… mas eu continuo achando parecido.
Em tempo, trata-se do goleiro Bruno, natural de Curitiba, 21 anos de idade. Jogou pelo Porto em 2009 sob o comando de Osmar Magalhães e pelo Farroupilha (RS) no primeiro semestre deste ano. Contra a Chapecoense substituiu o titular Júlio (ex-Hercílio Luz) que teve uma lamentável atuação em campo. Antes que comecem a falar besteira, o nosso Bruno daqui NÃO É UM ASSASSINO.
Chega! Não se fala mais nisso.
Em 2009 assistimos a todos os jogos do JAC em casa, fosse em Joaçaba ou em Videira no início do campeonato. Acompanhamos também alguns dos jogos fora de casa e sempre que possível, um de nós estava no campo durante treinos e coletivos.
Fomos enfáticos desde o terceiro ou quarto jogo, dizendo que Rebelatto não era o técnico ideal para a equipe no ano passado. Também cansamos de apontar as falhas do volante Lê, que na época era o capitão do time. O armador não saía da campo de jeito nenhum. Chegou a receber três cartões amarelos seguidos, e mesmo assim, não foi suspenso pela FCF pois seu nome não constava na lista de jogadores punidos, na súmula do juíz.
Falamos, gritamos, levamos faixas ao estádio, imploramos à diretoria… Recebemos em troca, somente metade do que pedíamos em nome da torcida. O JAC, depois de negociar com Granitti sem sucesso, trouxe para o Da Nova o Ex-Porto, Osmar Magalhães. O resultado desta troca todos já sabem. Tivemos um feliz segundo turno com grande chance de classificação. O que faltou para classificar? Converter um pênalti, talvez.
Já no primeiro jogo da temporada, amistoso, hora de testar jogadores, apontamos as falhas pessoais do titular absoluto do time, que este ano pelo menos não é capitão. Fomos criticados, apontados como anti-JAC e acusados de perseguição. Garanto a todos que perseguição não é, mas pode ser um ódio contido desde 2009 quando vimos a classificação passar longe de Joaçaba.
Talvez nossa atitude possa atrapalhar os planos de Osmar Magalhães, em quem depositamos toda a nossa confiança. E depois de seu compromisso assumido na data de ontem, temos a obrigação de apoiá-lo. Então, a partir de hoje, não se fala mais de determinado atleta, em quem também passamos a acreditar. Se Romeu Macedo (Dir. Futebol) acredita tanto em seu potencial a ponto de contratá-lo, e Magalhães a ponto de escalá-lo como titular absoluto, quem somos nós, meros torcedores, para desacreditar?
Força Leão. Que venham os resultados positivos em 2010.
[TV JAC] – Magalhães e Lê falam sobre a derrota para a Chapecoense
A Assessoria de Imprensa do JAC divulgou hoje as duas entrevistas em vídeo, com o técnico Magalhães e o volante Lê, capitão da equipe no ano passado. As palavras de ambos foram coerentes. É fácil perceber que a comissão técnica queria mesmo testar os atletas neste primeiro jogo da temprada. Lê, também aproveitou para pedir ao torcedor que não leve em consideração o futebol apresentado naquela tarde. Veja nos vídeos abaixo.
Ficha técnica: Joaçaba 0 x 5 Chapecoense
Local: Oscar Rodrigues da Nova, em Joaçaba (SC).
Data: 18/07/2010 (domingo).
Horário: 15h30 (de Brasília)
Arbitragem: Ângelo Rudimar Bechi, auxiliado por Clair Dapper e Edilaine
Souza.
Cartões amarelos: Igor, André Luiz e Anderson Mimo (Joaçaba); Wilsinho, Pereira,
Eduardo Erê, Gustavo e Emerson Cris (Chapecoense).
Cartão vermelho: André Luiz (Joaçaba).
Gols: Eduardo Erê, aos 9 do 1º tempo, Teves, aos 28 do 1º tempo, Marcos Vinicius, aos 41 do 1º tempo; Diogo, aos 10 do 2º tempo e aos 22 do 2º tempo (Chapecoense).
Joaçaba
Júlio (Bruno); Índio (Anderson Mimo), André Luiz e Lalana; Juninho (Saulo), Lê, Alexandre (Recova), Linha (Jean) e Igor; Marcelo Fattori (Adãozinho) e Rogério (Marcelo).
Técnico: Osmar Magalhães.
Chapecoense
Juliano (Marcelo); Eduardo Erê (Wilsinho), Pereira (Fabiano), Groli e Gustavo (Diego); Emerson Cris, Jan, Marcos Vinicius e Xaro (Volnei); Diogo (Fernando) e Teves (Daniel).
Técnico: Guilherme Macuglia.
Estréia desastrosa, porém o campeonato ainda não começou…
Realmente é difícil digerir 5 x 0 dentro de casa na estréia da temporada.
Ao contrário do nosso presidente que deu uma entrevista de cabeça quente e na minha opinião falou demais, tentei esfriar um pouco a adrenalina da derrota para tentar descrever um pouco do que ocorreu nesta tarde de domingo em Joaçaba. Não adianta o presidente perder a linha em entrevista. Isto deve ser resolvido internamente.
Antes de mais nada é preciso fazer algumas constatações:
– A Chapecoense embora com um time repleto de reservas, vem da disputa da Copa SC, e está com ritmo de jogo.
– Tem um grupo qualificado tecnicamente e grande quantidade de jogadores, pois sua arrecadação a permite manter esta estrutura.
É claro que só isto não é, em hipótese alguma, motivo para tomar os 5 gols da tarde de hoje.
Adicionamos a isso uma péssima arbitragem do amigo Angelo, que poderia ter conduzido melhor a partida sem expulsar um jogador do já inferior time do JAC no primeiro tempo, afinal era um jogo amistoso. Infelizmente Angelo, você também contribuiu para estragar a tarde joaçabense.
Bom, fica claro que o principal ingrediente desta derrota foram os problemas do JAC, os quais, em minha modesta opinião estão descritos abaixo.
Começando pelo gol, nosso arqueiro levou pelo menos 3 frangos. Poderia ter sido substituído no intervalo, evitando ter sido queimado em sua substituição na segunda etapa quando falhou novamente. Falha do treinador que deveria saber proteger o jogador.
A zaga foi muito mal, embora o zagueiro Índio me causou boa impressão, mas sozinho fica difícil, e ainda saiu machucado. Laterais também não agradaram.
O meio de campo não existiu, Lalana(5) foi muito mal, Linha(9) jogando no meio, parece nem ter entrado em campo, além de parecer fora de forma. E nosso caro Lê(7)… o que dizer de um jogador que deve ser o dono da bola, pois não sai de campo como sempre, joga mal como sempre, erra passes propiciando contra-ataques como sempre, cobra faltas e escanteios à meia altura como sempre, se arrasta em campo como sempre, mas pelo menos hoje não errou penalidades, já que não houveram… É irritante ver este cara em campo…até quando vamos ter de aturá-lo? Se treina bem como dizem, minha resposta é: treino é treino… e jogo é jogo… Frase antiga no futebol.
Na minha visão se salvou em campo o Marcelo Fatori(10), pois sempre demostra vontade e comprometimento. Destaca-se tentativa de bicicleta que seria um gol de placa, caso ocorresse. O ataque ficou muito prejudicado, principalmente depois do time ter ficado com um a menos. Rogerinho(11) infelizmente foi mal e a entrada de Marcelo Casimiro não conseguiu reverter um jogo que já estava resolvido.
As substituições deram alguma movimentação, mas não consigo entender porque se tira o melhor jogador em campo? Salvo ter pedido substituição ou ser polpado não há explicação para o Marcelo Fatori ser substituído.
Muitos jogadores que entraram em campo hoje são novos no time, talvez precisem ainda adaptar-se melhor, acho que podemos ainda melhorar.
O que mais me preocupa é a atitude de baixar a cabeça em campo, ou seja a confiança foi embora muito rápido, precisamos trabalhar e corrigir isso também.
Acho que nosso treinador Magalhães foi muito mal na tarde de hoje. Escalou mal e não soube mexer no time para que pudesse mudar algo em campo.
Quanto às novidades, tenho paciência, dou um voto de confiança. Talvez um amistoso sem público com algum time amador para ir melhorando até a estréia que é daqui a 15 dias.
Mas acho que o momento não pode ser de jogar a toalha não… o campeonato nem começou ainda.
Esta semana deve ser de muito trabalho e o Magalhães deve ter em mente algo para mudar a situação afinal ele é o comandante em campo, e a partir da próxima aumentam as cobranças.
Ao torcedor, vamos acreditar, apesar do resultado de hoje, podemos começar bem o campeonato.
É importante que todos contribuam com seus comentários a respeito do jogo, porém vamos mater o nível sem xingamentos pessoais.
“Por mim, vai todo mundo embora”
Estas foram as palavras do Presidente do JAC, Luis Carlos Coelho após a realização do jogo amistoso no Oscar Rodrigues da Nova no último domingo.
Na ocasião, o JAC perdeu por 5×0 em uma partida em que não apresentou nada do futebol esperado pelo torcedor.
“Que me perdoe o técnico Magalhães, mas o time foi mal escalado. Na minha opinião, se a diretoria amanhã permitir, muitos destes atletas vão embora. Não são jogadores para jogar no JAC. Aquele menino (goleiro), não pode tomar 4 gols”, desabafou Coelho para o reporter Nilton Silva, da Rádio Catarinense, após o jogo.
Coelho ainda sentiu que uma goleada como esta, acaba afastando o torcedor do jogo de estréia, no dia 1º de Agosto contra o Hercílio Luz. “No jogo contra o Hercílio, vamos ter só 50 torcedores no Estádio. Isso não pode acontecer”, completou.
De fato, faltou comunicação entre a diretoria e a comissão técnica. Esqueceram de avisar o Magalhães que a diretoria queria um bom resultado, e que isso era muito mais importante do que testar atletas em campo…
Em breve, você acompanha aqui a análise nada técnica de Eduardo Comin, sobre a horrível partida do JAC contra a Chapecoense.
Motivação em alta para compensar a temperatura

Na tarde desta sexta-feira (16), JAC ensaiou jogadas a 5°C.
Nem o frio desta sexta-feira (16) conseguiu diminuir a intensidade dos treinamentos do JAC, que se prepara para o amistoso de amanhã, em casa, contra a Chapecoense. O técnico Osmar Magalhães deu folga pela manhã na sexta-feira, mas colocou todos os jogadores para treinar cobrança de faltas e ensaiar jogadas depois das 15h, sob uma temperatura de 5°C. “Temos que causar surpresa no adversário”, garante o técnico.
Mas não entenda como adversário a Chapecoense. Para Magalhães, eles são Hercílio Luz, Camboriuense e Marcílio Dias, com quem faz respectivamente os três primeiros confrontos na Divisão Especial do Campeonato Catarinense, que inicia no próximo dia 1 de agosto. “O amistoso contra a Chapecoense será um bom teste. Quero ver como o nosso time vai jogar e se movimentar dentro do esquema tático” (mesmo do ano passado, o clássico 3 – 4 – 3). Questionado a respeito do grau de confiança sobre o resultado do jogo, ele assentiu logicamente: “Se o time fizer um bom trabalho, isto é, jogar bem, a vitória virá consequentemente”.
Aposta
No meio desta semana, a imprensa de Joaçaba muito falou sobre a escalação do time e palpitou sobre quais seriam os 11 titulares (baseada nos comentários do próprio Magalhães e do que se viu durante os coletivos). Até a Assessoria de Imprensa do JAC, que ajuda a abastecer o blog, noticiou a provável equipe titular.
O técnico não esconde de ninguém a preferência por alguns jogadores, em especial o jovem atacante Rogério, que está praticamente certo na equipe que joga domingo. Marcelo Casimiro, atacante recém-chegado, é outro nome muito pronunciado nas conversas de Magalhães com a imprensa. Se for titular, ele entra no lugar de quem? De Fattori, cotado para ser capitão, ou do experiente Linha?

Dupla no ataque? Rogério e Marcelo Casimiro são frequentemente citados por Magalhães.
Entre tantas apostas, a que vai se confirmar – isso se o tempo ajudar e a temperatura subir – é de casa cheia no amistoso. Com ingressos valendo 1kg de alimento, o torcedor do Leão do vale não vai perder a chance de vê-lo rugir. Alcunha para isso o time tem ou o apetite neste início de temporada vale nova aposta?
Não se esqueça de conferir o resultado no domingo e a análise técnica de Eduardo Comin, aqui no Blog do JAC.
Titulares definidos? Ainda não.
Depois de um coletivo de cerca de 60 minutos na tarde desta quarta-feira (14), o técnico Osmar Magalhães parece ter encontrado duas dúvidas ao invés da definição dos 11 titulares que iniciam o amistoso do JAC contra a Chapecoense neste domingo. O treino começou com a provável equipe titular jogando contra a reserva, mas o técnico não ficou satisfeito e mexeu na zaga e no meio-campo.

No treino desta quarta-feira, Magalhães cobrou movimentação do provável time titular, que treinou com camisas escuras.
O time titular começou ser desenhado com: Júlio (goleiro); Índio, Anderson e André (Zagueiros); Juninho e Igor (laterais); Adão e Lê (volantes); Fattori (mais recuado como meia-atacante); Rogério e Linha (atacantes). Esta foi a escalação até a metade do treino.
Se essa era a equipe ideal que Magalhães havia imaginado, a formação pareceu não agradar ao técnico, que além de cobrar movimentação, trocou Anderson por Lalana, na zaga, e Adão por Alexandre, no meio de campo.
A propósito da preocupação, estes nomes deverão ficar martelando a cabeça do técnico até a tarde desta quinta-feira, quando ele irá definir a equipe titular (pelo menos para o amistoso do final de semana). Para por fim a dúvida, treinos tático e de movimentação estão programados para amanhã. Em conseqüência da expectativa frustrada e do trabalho de preparação iniciados a menos de 20 dias, os jogadores estarão em campo pela manhã e tarde.
No entanto, a despeito das incertezas que habitam o Da Nova, uma coisa parece clara no time do Joaçaba. O desenho tático atual aliado a habilidade dos jogadores, em princípio, projetam o JAC para frente, como um time bastante ofensivo. O próprio Magalhães é enfático ao afirmar que “o time deve jogar com praticamente cinco atacantes”.
Informações de Herton Farias, da Assessoria de Imprensa do JAC.




